dança da chuva a dois
do solo
o calor de corpos exaustos
condensa
o ar úmido
condensa
o ar úmido
em um céu
com horizontes
entre quatro paredes
nuvens
negras
em lençois
encharcados
chovem os suores
(gotastestemunhas)
de volta
com horizontes
entre quatro paredes
nuvens
negras
em lençois
encharcados
chovem os suores
(gotastestemunhas)
de volta
a terra
amante
água em um
céu de algodão
e sedas asrtificiais
refresca e goteja na
sombra
do pé de
beijo cansado
água de um céu cúmplice
que quando molha acende o fogo
a saliva
esquecida
no seio
agora é
orvalho
que escorre
em ecos
da noite abafada
por gemidos afobados
e inaugura
a manhã
sem fim
de
amantes
sem pressa
amante
água em um
céu de algodão
e sedas asrtificiais
refresca e goteja na
sombra
do pé de
beijo cansado
água de um céu cúmplice
que quando molha acende o fogo
a saliva
esquecida
no seio
agora é
orvalho
que escorre
em ecos
da noite abafada
por gemidos afobados
e inaugura
a manhã
sem fim
de
amantes
sem pressa
1 Comentários:
Lindo poema, é tb de sua autoria???
beijos e tenha uma otima noite!
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