Flagras
I
Susto no convento
A freira sem calcinha
Foi flagrada pelo vento
II
Para cabelos de deputados
Em atos cabeludos:
Grampos Brasilia
III
Na marginal, margeávamos
A alegria de ver pelo retrovisor
Nessa terra os desolados
IV
Quando não é a dor que dói
Só nos resta perguntar:
Sou eu mesmo que doo?
1 Comentários:
Olá Gustavo, tudo bem?...de fato, as vezes não temos dor nenhuma, então somos nós que doemos?Muito bom pra pensar e tentarmos nos "curar"!!Nós podemos sim, nos curar!!Gustavo tudo de bom a você...um excelente final de semana!!Beijo!!
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