Num passado invisível
Comecei
Tantas coisas órfãs
De fim
E se não procurá-los em mim
Serei mais um projeto meu
inacabado
Na aferição
dos prós e contras
Na temida hora
de prestar as contas
No garimpo da memória
Misturando os feitos
O mal escorrerá feito água
O bom brilhara em ouro no meu peito
Comecei
Tantas coisas órfãs
De fim
E se não procurá-los em mim
Serei mais um projeto meu
inacabado
Na aferição
dos prós e contras
Na temida hora
de prestar as contas
No garimpo da memória
Misturando os feitos
O mal escorrerá feito água
O bom brilhara em ouro no meu peito
1 Comentários:
É, aho que dessa vez escreveu o poema de que mais gostei daqui. E esse é o único comentário que tenho a fazer.
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